RADIO JAMAICA BRASILEIRA

25/10/24

O October Reggae Festival foi um Sucesso: Pelourinho Recebe Milhares de Fãs de Reggae

  Segundo dia do October Reggae lota Pelourinho com vibração e homenagens a Bob Marley

segundo dia do October Reggae confirmou sua grandeza ao lotar as praças e largos do Pelourinho com a energia contagiante do ritmo rastafari, inspirado em Bob Marley. A Praça Pedro Arcanjo, o Largo Tereza Batista e o Largo Quincas Berro D'Água ficaram repletos de fãs e adeptos do reggae, que celebraram a cultura e a espiritualidade do movimento.

No Largo Quincas Berro D'Água, o cantor André Marques, de Cachoeira, no Recôncavo Baiano, abriu a programação do sábado com clássicos de Bob Marley, fazendo o público vibrar e dançar ao som dos hinos do reggae mundial. Na Praça Pedro Arcanjo, a banda alagoana Som do Mar trouxe um reggae pop moderno, com saxofone e trombone, encantando os presentes com sua sonoridade singular.

Enquanto isso, no Largo Tereza Batista, a banda Vibração Nômade, de Araçás/BA, apresentou um reggae introspectivo e mais lento, criando uma atmosfera de conexão profunda com o público. De volta ao Largo Quincas Berro D'Água, Vivi Akwaba, uma das vozes femininas de destaque do festival, cativou a plateia com sua performance sensual, marcando presença com uma energia única.

A noite seguiu intensa com Mike e a banda Guy-Bras, vindos de Boa Vista, Roraima, que levantaram o público com o reggae vibrante do norte do Brasil. Os fãs celebraram não só a música, mas também a cultura rastafari, originária da Jamaica e influenciada por tradições africanas, com Bob Marley como seu maior ícone.

O clima de paz e união foi reforçado ao longo de todo o dia, encerrando com uma poderosa vibração positiva sob as bênçãos de Jha, em mais uma edição inesquecível do October Reggae.

O evento, que continua até domingo (20), já mostrou nos seus dois primeiros dias uma grande diversidade de estilos e a força da cena reggae independente. Além de promover o reggae, o festival fortalece a cultura local e oferece uma plataforma para novos talentos se destacarem.

Encerramento: No domingo, às 19h, haverá a premiação e o show de encerramento com a banda Adão Negro no Largo Quincas Berro D'Água. Segundo dia do October Reggae lota Pelourinho com vibração e homenagens a Bob Marley.

O evento será uma verdadeira imersão no reggae brasileiro, destacando-se por reunir artistas de diferentes estados e promovendo uma troca cultural única. Para fechar com chave de ouro, a banda baiana Adão Negro será a responsável por encerrar o festival, consolidando a importância do evento para a cena musical e para os fãs do gênero.

 

Agenda Cultural
1ª Edição do October Reggae Festival
Onde:
Largos Tereza Batista - Endereço: R. Gregório de Matos, 6 - Pelourinho, Salvador - BA, 40026-010
Praça Pedro Archanjo  - Endereço: 66, Rua da Ordem Terceira, 2 - Pelourinho, Salvador - BA, 40026-260
Largo Quincas Berro D'água - Endereço: R. do Açouguinho, 12 - Pelourinho, Salvador - BA, 40025-180
Quando: 20 de outubro - DOMINGO
Horário:
20/10: (Domingo) 13 as 19h 

 




Rede Social

Instagram:https://www.instagram.com/octoberreggae?igsh=anFvaTZnMmJwaGwy

 

CRÉDITOS: LABORATÓRIO DA NOTÍCIA

 

O October Reggae Festival foi um Sucesso: Pelourinho Recebe Milhares de Fãs de Reggae

 

O October Reggae Festival, que aconteceu no Pelourinho, Salvador, chegou ao fim neste domingo (20/10), consolidando-se como o maior festival de reggae da cidade. Durante os três dias de evento, os largos do Pelô ficaram completamente lotados por fãs e adeptos do reggae, que curtiram apresentações de 45 artistas de diversos estados brasileiros.

Para encerrar o evento, foram entregues os troféus dos três primeiros colocados, escolhidos por votação popular na internet e pelo corpo de jurados do October Reggae Festival. O  grande vencedor foi Victor Cena, de São Luís (MA), segundo foi Mike e Banda Guy-Bras, de Boa Vista (RR), e Leves e Soltos, de Salvador (BA) em terceiro lugar. O festival destacou a importância de proporcionar oportunidades iguais para todas as bandas independentes, de forma democrática e justa.

 

No Largo Quincas Berro D'Água, a programação do último dia começou com a banda Jardim dos Leões, de Nossa Senhora do Socorro, Sergipe, que trouxe um ritmo lento, mas mantendo a essência do reggae. O destaque do Largo Pedro Arcanjo foi a banda Savilar Rasta Man, de Camaçari, que apresentou um som vibrante com três guitarristas e um baterista. A banda, conhecida pela canção vencedora do festival de Sergipe, "Tem que ser forte", também contou com a participação especial do cantor Tonho Matéria, encerrando com músicas de sua autoria e uma homenagem a Gilberto Gil.

 

No Largo Tereza Batista, Bruno Natty & Groove da Mata levaram o público a uma celebração do reggae, fazendo reverência ao povo Rastafari e mostrando a força da cultura reggae em Salvador.

 

O Pelourinho respirou reggae durante o fim de semana, atraindo multidões de diferentes partes do país. Mais do que um gênero musical, o reggae se afirmou como uma filosofia de vida para muitos dos presentes.

 

O momento mais esperado do festival foi o show de Adão Negro, que lotou o Largo Quincas Berro D'Água antes mesmo do início, obrigando o fechamento dos portões devido à grande quantidade de pessoas. Durante a apresentação, houve intérprete de Libras e descrições visuais para pessoas com deficiência visual, tornando o show acessível para todos.

 

O October Reggae Festival 2024 mostrou que o reggae continua vivo e forte, movimentando multidões e celebrando a resistência através da música.

 









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CRÉDITOS: LABORATÓRIO DA NOTICIA

 

21/10/24

Gilberto Gil volta ao reggae de Bob Marley em projeto 'Songs for Humanity'

Artista regrava hit ‘No Woman, No Cry’. Gil, aliás, converteu canção para o português nos anos 70. Ouça nova versão aqui



Antídoto contra desumanidade, Gilberto Gil espalha possibilidades existenciais. Não chores mais. Aos 82 anos, homem da paz e do amor, Gil retorna ao reggae com nova versão para hit “No Woman, No Cry”, eternizado por Bob Marley no disco “Natty Dread”, de 74. Dessa vez, divide microfone com músico Stephen Marley, filho do rastaman das boas vibrações.

“No Woman, No Cry” entra no streaming como parte do projeto “Songs for Humanity”, previsto para ser lançado no próximo dia 12. O álbum, editado pela fundação Playing For Change, reúne 30 artistas de diferentes nacionalidades, como Slash, Manu Chao, Santana e John Paul Jones. A ideia, diz o produtor Mark Johnson, é espalhar mensagens de amor.

Segundo Mark, Bob reúne mundo afora fãs ao redor da fogueira, em tentativa de se refletir sobre a canção “No Woman, No Cry” e construir futuro em que tudo, tudo vai dar pé. Gil a gravou pela primeira vez no elepê “Realce”, de 79. Sua parte, nessa nova versão, foi registrada no Rio, onde tem casa, mas o produtor conta que começou projeto há anos.


A nova releitura para a canção nasceu em ruas italianas a partir de violão slide. Uma constelação de músicos está no projeto, o que enfatiza vocação internacionalista dessa releitura, e se vê ali instrumentistas sorridentes balançando seus corpos plurais e sendo guiados por suingue orgânico, como se tocassem a música de suas vidas.

Para Gil, trata-se de comovente homenagem ao legado construído por Marley, de quem o brasileiro se diz fã desde que o ouviu nos anos 70. Ao jornalista estadunidense Andy Greene, da “Rolling Stone”, o tropicalista diz que sua própria versão da música encontrou lar no Brasil. “Reforçou seu poder como força de união e esperança entre pessoas”, afirma.

 

Foi nos tempos de exílio londrino que o cantor baiano ouviu música jamaicana pela primeira vez. Caminhava pela Porto Bello Road escutando reggae, como em “Nine Out of Ten”, canção gravada por Caetano Veloso no álbum “Transa”, de 72. Gil assistiu a manifestações da cultura caribenha, da Jamaica e da América Central durante esses tempos ingleses.

 

De volta ao Brasil, reencontrou o reggae em São Luís (MA), reconhecida capital brasileira do estilo pela Lei 14.668. Em barraca praieira, identificou batida acentuada no segundo e quarto tempos: Jimmy Cliff vocalizando “No Woman, No Cry”. Era mais lento que ska, irmão próximo, e mais rápido que rock steady, ritmo caribenho com quem esse som convivia bem.

No Woman, No Cry’ retratava o convívio diário de rastafaris no ‘government yard’ (área governamental) em Trenchtown, e a perseguição policial, provavelmente ligada à questão da droga (maconha)"

Lenda do reggae, Cliff fez nos anos 70 sua versão para o estrondoso hit da banda The Wailers, surgida na Jamaica em 1962 para misturar ska com soul. Logo depois, o tempo se desacelera — tal característica é atribuída à maconha. Ali, como que pulsando a vida e estimulando corpo a se mexer, três instrumentos constituem a base: guitarra, baixo e bateria.

Seja como for, Gil viu semelhança entre contextos jamaicano e brasileiro. O reggae, expressão de grupos que se situam à margem de Kingston, traz sonoridade comum aos povos condicionados à faixa tropical do planeta. A partir da miscigenação entre populações africanas e ameríndias, o estilo chega à forma com que se tornou mundialmente conhecido.


Maconha

A discografia gilbertineana recebe influência do reggae a partir de “Refavela”, cuja faixa “Sandra”, de 77, foi composta após o artista ser preso com quantidade irrisória de maconha, em Florianópolis, em 7 de julho de 76. Em juízo, Gil explicou que erva lhe aguçava sensibilidade, o que não impediu sua transferência para Instituto Psiquiátrico de São José.

Como canta na faixa do suplício, naquela semana tomar chafé foi um vício e, em “Realce”, de 79, o reggae se revela presente no hit-democracia “Não Chores Mais”. A canção oferece alento contra o apodrecido regime fardado, às vias de cair morto — ou quase morto.

“Emblemática do desejo de autonomia e originalidade das comunidades alternativas, ‘No Woman, No Cry’ retratava o convívio diário de rastafaris no ‘government yard’ (área governamental) em Trenchtown, e a perseguição policial, provavelmente ligada à questão da droga (maconha), que eles sofriam”, contextualiza Gil, em texto pinçado de seu site oficial.

Nos anos 80, Gil estreitou parceria com o produtor Liminha. O primeiro elepê feito pela dupla, “Luar”, de 81, não tem nenhum reggae. Já “Um Banda Um”, lançado em 82, apresenta duas composições no estilo: “Esotérico” e “Drão”. “Extra”, faixa que nomeia disco de 83, é pesada canção no ritmo jamaicano, coisa que se repete em “Raça Humana”, de 84.

Em texto para encarte de “Kaya n'Gan Daya”, Gil conta que desde o princípio encontrou similitude entre cangaceiro e rastaman. “Para um artista, músico como eu, o fato obviamente recairia sobre a música que se liga e se refere a ambos, o cangaceiro e rastaman, e os associa direta ou indiretamente, a dois dos maiores artistas da música popular do século que passou”, escreve, em obra na qual revisita obra de Bob Marley, lançada em 2002.

Stephen Marley, o filho de Bob, falou da honra que foi participar do projeto “Songs for Humanity” com Gilberto Gil. “Meu pai e Gilberto foram amigos. O legado continua”, disse à “Rolling Stone”. Como canta Gil em sua versão para “No Woman, no Cry”: “Bem que eu me lembro, a gente sentado ali/Na grama do aterro sob o sol/ Ob... observando hipócritas”.



15/10/24

October Reggae Festival 2024

 

Nascido com o objetivo de fomentar a cena Reggae Nacional, o October Reggae Festival pretende abrir espaço para bandas e artistas independentes de todo o país mostrarem o seu trabalho e assim atraírem os holofotes para sua arte, ampliando definitivamente seus horizontes.

Serão 03 dias de muita música, no Pelourinho, Centro Histórico de Salvador, Bahia, onde acontecerão nada menos que 45 apresentações, mostrando toda a pujança e diversidade do Reggae Brazuca.

Este evento é uma importante oportunidade para fortalecer o Reggae, dando a sua devida visibilidade e reconhecimento, conectando diferentes estilos e influências que fazem parte desse gênero musical tão rico. Além de ser um espaço para apresentações musicais, o October Reggae Festival é uma plataforma para diálogos sobre cultura, história e a importância da música como forma de resistência e expressão.

O festival acontecerá de forma gratuita e visa atrair amantes da música Reggae, de todas as idades, nativos e turistas que buscam viver uma experiência cultural única. A expectativa é que a massa regueira compareça em peso, mostrando a força do Reggae, trazendo um público diversificado, agregando aos fãs do gênero, curiosos e simpatizantes.

Com um planejamento cuidadoso e a colaboração de artistas, produtores e patrocinadores e apoiadores, o festival promete conquistar seu espaço e tornar-se um evento necessário no calendário cultural do Brasil.

Uma celebração imperdível que traz à tona toda a riqueza cultural do Reggae no Brasil, revelando talentos de todas as regiões do país. Com suas apresentações marcadas para os emblemáticos largos do Pelourinho, o festival não apenas promove a música, mas também valoriza a herança africana que é fundamental para a formação da identidade brasileira. É mister lembrar que Salvador é a maior cidade africana fora da África!

October Reggae 2024: Festival de 45 Bandas no Pelourinho

A 1ª Edição do October Reggae Festival está marcada para ocorrer entre os dias 18 e 20 de outubro de 2024, transformando o Pelourinho, em Salvador, em um importante centro de celebração e resistência cultural. O evento contará com 45 apresentações de bandas e artistas independentes de reggae de diversas partes do Brasil. A realização do festival promove uma imersão profunda no universo do ritmo jamaicano, que encontrou na Bahia um solo fértil para prosperar.

Sobre o Evento

O festival, que destaca a valorização da cena reggae nacional, oferece uma plataforma essencial para bandas emergentes e artistas independentes. Com inscrições abertas até 19 de setembro, o October Reggae Festival promove a visibilidade desses talentos em um dos locais mais emblemáticos do Brasil, o Pelourinho. Este local é conhecido por seu papel crucial na preservação e difusão da cultura afro-brasileira.


Além de proporcionar entretenimento, o festival também carrega mensagens de paz, união e justiça social. A programação diversificada visa atrair tanto os fãs de reggae quanto aqueles interessados em novas experiências culturais. A expectativa é que o evento se estabeleça como uma data importante no calendário cultural da cidade, reforçando o Pelourinho como um polo cultural de destaque internacional.

OCTOBER REGGAE FESTIVAL

Data: 18, 19 e 20 de outubro de 2024.

Horário: das 17:00 às 23:00 nos dias 18 e 19 e das 14:00 às 19:00 no dia 20. 

Local: Pelourinho – Largos: Tereza Batista, Pedro Archanjo, Quincas Berro D'água.



11/10/24

Republica do Reggae 2024

 

                

A República do Reggae – o maior festival do gênero da América Latina, está de volta. Desde a sua primeira edição em 2003, o festival segue sendo referência para os amantes do ritmo e arrastando caravanas de várias cidades do Brasil.

Em 2024 o evento acontecerá dia 30 de Novembro no Wet.

Depois de trazer nomes como Duane Stephenson, Groundation, The Itals, Dezarie, Edson Gomes, Gregory Isaacs, Lucky Dube, Alpha Blondy, Israel Vibration, Bunny Wailer, Groundation, SOJA, U-Roy, Culture, Koko Dembele, The Congos, Siddy Ranks, Natiruts, Ponto de Equilíbrio, Mato Seco, Tribo de Jah e muitos outros, a República do Reggae chega a mais um ano prometendo grandes emoções e ja traz em sua grade ALPHA BLONDY, STEEL PULSE, EDSON GOMES, MATO SECO, TRIBO DE JAH, EEK-A-MOUSE, LEÕES DE ISRAEL, ETANA e CLINTON FEARON como atrações confirmadas.

O Festival República do Reggae é aquele evento que, desde 2003, movimenta a cena regueira na Bahia e no Brasil inteiro. O primeiro rolê foi lá na Praia de Ipitanga, e hoje, com 14 edições no currículo, o festival já virou o maior de reggae em toda a América Latina! 

Aqui, a vibe é sempre trazer os artistas que a galera ama. O palco já foi pisado por lendas internacionais como Gregory Isaacs, Lucky Dube, Alpha Blondy, Israel Vibration, Bunny Wailer, Groundation, SOJA e muitos outros monstros do reggae mundial. E claro, não faltaram também os gigantes nacionais como Natiruts, Ponto de Equilíbrio, Mato Seco, Edson Gomes e Tribo de Jah.

Mas a República do Reggae não é só sobre os grandes nomes. O festival também abre espaço para os novos talentos e para quem continua firme na resistência, mesmo sem todo o apoio da mídia. Afinal, aqui o reggae é muito mais que música — é cultura, é movimento, é resistência!

VENDAS: Vendas: Balcões Pida! Shoppings Salvador, Bahia, Piedade e Norte Shopping, em Feira de Santana no balcão da central mix no Centro Comercial Maria Luiza ou >>>>>>>>>>>>>>>>>

https://vendas.boratickets.com.br/evento/303/republica-do-reggae-2024

SERVIÇO
O que: República do Reggae
Quando: 30 de novembro
Onde: Wet
Atrações Confirmadas: Alpha Blondy | Steel Pulse  | Edson Gomes | Clinton Fearon  | Mato Seco | Tribo de Jah | Eek-a-Mouse | Tribo de Jah |  Leões de Israel |  Etana.


                                     Informações: @pida e @republicadoreggaeoficial

07/08/24

Membros do Natiruts comentam o fim da banda: "Momento de celebração"


 

 Referência no reggae nacional, grupo fará turnê de despedida pelo Brasil a partir de junho

 Após 28 anos de carreira, o Natiruts chegará ao fim. O grupo brasiliense fará uma turnê de encerramento intitulada Leve com Você, que chegará a Porto Alegre em 3 de agosto. Em entrevista ao Fantástico, os músicos Alexandre e Luís Mauricio falaram sobre a decisão de encerrar esse ciclo.

— Diferentemente da maioria dos casamentos, não teve uma desavença ou uma briga para se separar não. Foi uma decisão pensada, foi uma decisão que maturou bastante dentro das nossas cabeças. Tudo em nome da arte — afirmou Alexandre.

A banda anunciou o encerramento em fevereiro de 2024 e provocou comoção nos fãs de todo o país. Para Luís Mauricio, a reação do público foi uma comprovação de que o grupo cumpriu o seu propósito durante a carreira.

— É até contraditório assim, né? Porque a gente viu a comoção do nosso público e a gente fica muito feliz de ver o tanto que a banda é querida. — refletiu o músico. — Mas para a gente, é um momento de celebração. Conseguimos entregar o nosso melhor e fomos muito além do que a gente se propôs no começo. Então, acho que assim, é realmente uma missão cumprida e cumprida com excelência.

Novos desafios

Questionados sobre os planos para depois da turnê, cada um afirmou que pretende seguir um caminho. Alexandre deseja seguir na música, mas em um estilo diferente.

— Tenho o sonho de tocar guitarra de jazz — revelou o artista. — Vou me dedicar um pouco a me aprofundar mais no instrumento, seguir fazendo música por aí, mas agora não só reggae. 

Já Luís planeja se dedicar mais a causa política da cannabis medicinal. Ele afirmou que, após entender a necessidade de pacientes que precisam desse medicamento, passou a se dedicar a esse movimento.

— Tem alguns anos que eu estou superengajado na causa da cannabis medicinal. Se tornou um novo propósito na minha vida — enfatizou. — Essa é a bandeira que eu estou levantando e será minha causa até o fim dos meus dias.

Sobre o Natiruts

Donos de hits como Presente de Um Beija Flor, Quero Ser Feliz Também, Andei Só, o Natiruts se formou em 1996, enquanto os membros frequentavam a Universidade de Brasília (UNB). A banda passou a tocar em diversos festivais e chegou a colaborar com Ziggy Marley na canção América Vibra.

 

Lembrando que em setembro o grupo irá passar também por Salvador, A capital Baiana prepara uma grande celebração para esse show de despedida que será na Arena Fonte Nova

Então prepara o coração para fortes emoções.

O tradicional Bate Volta de Feira de Santana também estará confirmadíssimo para esse grande encontro. Mais informações (75) 981401835


 

 

26/07/24

Natiruts - A última turnê 7 de setembro na Arena fonte nnova

 

Banda Natirutis faz turne de despedida 'Leve com Você'

Após 30 anos, a banda Natiruts anunciou a última turnê do grupo com título "Leve com Você". A banda irá passar pelas principais capitais do Brasil se despedindo dos fãs e chega a Salvador no dia 07 de Setembro com apresentação na Arena Fonte Nova.

SERVIÇO: 

Natiruts - A última turnê 

Quando? 07 de setembro 

Onde? Arena Fonte Nova - 21h00

 



O bate volta está confirmadíssimo para a última turnê ou seja último show do grupo aqui no estado. Natiruts (Leve com você)Que será na Arena Fonte Nova em Salvador, dia 7 de Setembro e será de muitas emoções e vamos nessa com fé em Deus.
Mais informações chama no zap (75) 981401835

Compre aqui: INGRESSO


12/07/24

Fantan Mojah é hospitalizado em Martinica com ataque cardíaco suspeito

 

 

Fantan Mojah (Viala)

O artista de reggae Fantan Mojah, de 47 anos, está atualmente hospitalizado na Martinica depois de desenvolver problemas respiratórios e reclamar que seu “pente estava se apercendo”.

“Fantan foi ao hospital ontem à noite. Seu peito estava se apertando, mas eles o levaram não muito tempo depois que ele chegou no voo na Martinica”, confirmou um artista de reggae, que também está na Martinica, ao DancehallMag.

Fantan Mojah está reservado para aparecer no Festival de Terapia Reggae 2024 na Martinica com Alpha Blondy, Christopher Martin, Etana, Pressure Busspipe, e outros entre 12 e 13 de julho.

Outra fonte revelou que Fantan Mojah estava enfrentando problemas médicos nos últimos meses e que seu coração estava operando com “menos de 100% de eficiência”.

tight pant fantan
Fantan Mojah (Viala)

Fantan, cujo nome é Owen Moncrieffe, ganhou popularidade nos anos 2000 por canções pensativas e reflexivas. Ele estava entre os novos e novos atos de Reggae de meados dos anos 2000, quando assinou com a Downsound Records. Enquanto estava naquele campo, ele lançou a música Hungry, que disparou para a primeira posição nas paradas jamaicanas, onde permaneceu por oito semanas consecutivas seguidas.

Fantan também lançou seu aclamado álbum de estréia Hail the King em 2005, que compreendia sucessos como a faixa-título Hail the King, Corruption e Nuh Build Great Man, que contou com Jah Cure.

Mais tarde, ele lançou os álbuns Stronger em 2008, Rebel I Am em 2012 e Rasta Got Soul em 2016.

Nos últimos anos, Fantan lançou músicas e vídeos de música, como Fire King e Touch That Body, que atraíram críticas por seu conteúdo. No entanto, o cantor disse que está satisfeito com suas faixas do Dancehall.

“Todo mundo ama a música, em todos os lugares ela cria um burburinho, Suriname, Caribe, África. As pessoas adoram o lado dancehall de Fantan Mojah. Eu sempre quis ir dançar, mas nunca encontrei um produtor que estivesse confiante o suficiente para experimentar o lado dancehall de Fantan Mojah

Burna Boy 'desrespeitou' o steel pulse no Summer Jam Festival, diz guitarrista da banda de Reggae

 

 

A estrela nigeriana do Afrobeats, Burna Boy, foi criticada pelos fãs do Reggae depois de supostamente desrespeitar a banda de Reggae, vencedora do Grammy Steel Pulse, tentando forçá-los a sair de seu camarim no recém-realista Reggae Summer Jam Festival, na Alemanha.

O alvoroço começou depois que o cantor e guitarrista do Steel Pulse, David “Electric”, Hinds, compartilhou no Instagram que Burna Boy, que chegou ao festival com uma grande comitiva, exigiu vestiários adicionais e tentou deslocar o Steel Pulse para acomodar sua equipe.

“Burna Boy e a equipe de segurança nos desrespeitaram totalmente, o atropelseofficial, tentando nos expulsar do nosso camarim para que ele pudesse ter 4 vestiários para sua enorme comitiva. Selwyn Brown, membro original do Steel Pulse, estava lívida e nossa equipe se manteve firme e disse-lhes para vencê-lo e você não pode fazer isso com as pessoas, especialmente para uma banda que abriu o caminho para o Reggae Music.

“Summerjam, por que você tem uma equipe de segurança completa que acha que eles podem entrar e intimidar as pessoas? Quem diabos o'burnaboy acha que ele é? E por causa de nos recusarmos a sair, a equipe de segurança começou a construir uma barricada de uma cerca acorrentada que dividia o corredor entre nosso camarim e seu camarim, fazendo com que parecesse que estávamos na prisão ou algo assim”, acrescentou.

Electric também declarou que o estilo e o comportamento de Burna e sua equipe eram impróprios, não se alinhavam com o ethos do Reggae e não deveriam ser tolerados.

“Espero que esses festivais de reggae lendários percebam que isso não pode ser parte da cultura do reggae. Isso é negócio da Babilônia. Nós não tratamos as pessoas assim. Por favor, reconheça isso porque o Steel Pulse foi totalmente desrespeitado. O reggae promove a Paz, o Amor, a Unidade... defendem os seus direitos, nunca devemos desistir da luta “reggaemusic”, acrescentou.

 

A firmeza do Steel Pulse foi saudada pelos fãs de reggae, que expressaram seu apoio à banda e sua desaprovação às ações do Burna Boy.

“Respeita um grupo de fundação que foi fundamental no legado que a música reggae tem hoje!! ‘burnaboygram que você desrespeitou todo o gênero e cultura e ‘summerjam_festival_official, você deveria se envergonhar de si mesmo para o menino Burna é um absoluto que ninguém em comparação com o mundo precisa valorizar o impacto em vez de celebridades ism’”, disse Lloyd Laing, da Universidade Reggae.

Ele tem a coragem de copiar a cultura do reggae, depois se virar e desrespeitar as lendas. Burna Boy Fire fi dat!! Você não tem respeito por esse tipo de comportamento, é inaceitável”, acrescentou outro homem.

A notícia do incidente também foi recebida com desgosto pelo lendário musicólogo e produtor musical Reggae Kurt Riley.

“O negócio de babilônica? Llets vê o que acontece a seguir. Isso eu sei, lenta mas certo, que o dinheiro tem uma maneira de sobrepor respeito, moral, direitos e princípios. O reggae saúda tudo, o reggae é amor, harmonia, dor, solução e obastanding”, afirmou o produtor do Party Animal.

“Reggae não prescreve essa mentalidade. O reggae chama e elipidia esse comportamento, independentemente de quem seja o indivíduo ou o grupo. Qual é o preço do que é certo? Vamos ver porque Jah está assistindo. Mas eu vou dizer isso: “Aquele que não tem respeito pelo passado, será enganado e de lado ao longo do tempo pelo futuro”, acrescentou Riley.

Laing também questionou a questão dos crossovers de gênero nos festivais de música Reggae. Ele e outros comentaristas também apontaram que, embora Burna Boy tenha ganhado aclamação internacional por suas contribuições para o Afrobeats, sua presença em um evento focado no reggae era desnecessária.

“Isso é o que acontece quando você tenta pegar música negra e torná-la andrógina..Burna Boy não deveria estar compartilhando um palco com [Steel Pulse] AfroBeats não é Reggae..bees e moscas não coexistem na natureza, então por que Summerjam mistura mel com shot?? Laing afirmou.

“Cará oh man man man, por que esses artistas deixam a fama chegar à cabeça. Smh é por isso que você tem que observar a frequência das pessoas que você ouve diariamente porque a frequência é transmitida através das ondas musicais”, disse um homem.

“Eu me perguntei por que ele estava lá em primeiro lugar!!! E é principalmente as pessoas que trabalham para o artista que pensam que podem governar e são rudes às vezes os artistas não têm ideia do que está acontecendo! Mas deixe o reggae ficar com reggae”, acrescentou nataschabyhuis.

Os organizadores do Summerjam Festival também enfrentaram escrutínio, já que os fãs pediram que eles garantissem que as futuras formações respeitassem as raízes do gênero Reggae e os artistas que dedicaram suas vidas à sua preservação.

Mas por que os festivais de reggae contratam esse tipo de artista? Eu nunca entendi a conexão.. afrobeats pode ser relegado com afrobeat... festivais de reggae com afrobeats e um monte de artistas de reggae querendo ter trabalho e nada. O mundo dá errado”, disse louiemelody.

“Por que Burna Boy está tocando em um festival de reggae, eu o primeiro lugar? Um monte de festivais de reggae estão convidando artistas não reggae ultimamente ... o que está acontecendo com isso?

Steel Pulse, que foi formado em 1975 como um trio, consistia principalmente de britânicos de primeira geração de ascendência caribenha que cresceram na comunidade de Birmingham de Handsworth.

No início dos anos 80, Steel Pulse tinha crescido para um sexteto, e foi classificado junto com Aswad e Misty In Roots como as principais bandas de reggae britânicas. A banda fez sua estréia jamaicana no Reggae Sunsplash no Jarrett Park em agosto de 1981.

 

A banda recebeu o Grammy de 1986 por seu álbum Babylon the Bandit. Eles também receberam indicações para Vítimas (1991), Rastafari Centennial (1992), Rage and Fury (1998), Living Legacy (2000) e Mass Manipulation (2019).
 

Conheça Jôh Ras: a artista adotada por Jorge de Angélica que virou revelação no Reggae da Bahia

 

 Neste episódio do Podcast Jôh também falou sobre suas experiências marcantes no reggae.

 


Jocilene Souza de Araújo, a popular ‘Jôh Ras’ tem 27 anos e é uma cantora, compositora e baixista do estilo Reggae Roots. Nascida em Feira de Santana e criada no bairro Rua Nova, Jôh Ras teve início no ramo da música ainda na adolescência, que, por influência de sua avó, ingressou no ministério de música da igreja no qual fazia parte.

A partir daí, a música não largou mais. Imersa no reggae roots, Jôh Ras conheceu grandes nomes que marcaram a sua vida, como Jorge de Angélica, que o adotou como filha. Neste episódio do Podcast do Acorda Cidade, o Escuto Cá Entre Nós, apresentado pelas jornalistas Jaqueline Ferreira e Maylla Nunes, Jocilene Araújo também contou momentos marcantes de sua vida, como a relação com os pais biológicos, além das polêmicas que envolveram a assistência médica de Jorge de Angélica, antes do seu falecimento.

Atualmente firmada como mulher, negra, mãe, Jôh Ras também expressou, neste bate-papo, a emoção em participar de grandes encontros que marcaram a sua vida na música, junto a outras mulheres, além dos desafios da carreira no gênero musical, principalmente ligadas ao apoio de meios públicos.

Saiba também neste Podcast a avaliação de Jôh Ras quanto a homenagem feita pelo governo do Estado na Micareta de 2024 à Jorge de Angélica, e as virtudes e conscientização das pessoas em desconstruir preconceitos e paradigmas através de mensagens de paz, amor, superação e resistência através do reggae.

CRÉDITOS: ACORDA CIDADE - FEIRA DE SANTANA

ACORDA >>>>>>>>>>

17/05/24

Julian Marley & The Uprising em show histórico em Salvador DOMINGO 19-05-24

 

Julian Marley & The Uprising faz show histórico em Salvador neste domingo
Adão Negro abre evento do filho da lenda Bob Marley na Concha Acústica do TCA

 

 

Julian Marley, vencedor do Grammy de Melhor Álbum de Reggae, fará sua estreia em Salvador após a premiação, em um aguardado show marcado para o próximo domingo (19). A apresentação será às 18h30, na Concha Acústica e contará com a abertura da aclamada banda baiana Adão Negro.

Filho do lendário Bob Marley, Julian não apenas carrega o sobrenome famoso, mas também herda o compromisso com a música e a mensagem de seu pai. Crescendo imerso no ambiente musical do reggae, ele absorveu suas influências desde cedo, e no palco estará acompanhado de banda, The Uprising.

O início de sua jornada musical remonta ao lançamento de seu álbum de estreia, "Lion in the Morning", em 1996. Desde então, Julian tem sido um embaixador do reggae, elevando o gênero como cantor, compositor e multi-instrumentista. Sua música é uma fusão de raízes jamaicanas e influências contemporâneas.

Reconhecido internacionalmente, Julian Marley recebeu este ano o Grammy de Melhor Álbum de Reggae, destacando ainda mais sua contribuição para a cena musical.

Já o Adão Negro, formada em 1996 em Salvador, também traz seu próprio legado ao cenário musical, com hits como "Anjo Bom" e "Pele Negra", conquistando muitos fãs do reggae.




Agenda
Julian Marley & The Uprising   e Adão Negro
Local:  Concha Acústica do Teatro Castro Alves
Data: 19 de maio - Domingo
Abertura dos portões será às 17;30H
Horário:  a partir das 18h30

Ingressos: https://vendas.ticketmaker.com.br/?ct=3247&cl=96



30/04/24

Julian Marley & The Uprising + Adão Negro em maio na concha acústica em Salvador BA 2024

O dono do Grammy de melhor álbum de reggae se apresenta em Salvador pela primeira vez depois da premiação. Julian Marley & The Uprising estarão no palco da Concha Acústica, em um aguardado show que acontecerá no dia 19 de maio, às 18h30. A apresentação terá abertura do Adão Negro. Os dois ícones do reggae prometem uma noite memorável para os fãs do gênero.

Julian Marley é mais do que apenas um nome na história do reggae. Ele é uma extensão viva do legado de seu lendário pai, Bob Marley. Crescendo em um ambiente musical imerso em influências reggae, Julian absorveu a essência da música desde cedo. No show vem acompanhado da banda & The Uprising.

Sua jornada musical começou com seu álbum de estreia, “Lion in the Morning”, lançado em 1996. Desde então, Julian tem sido um embaixador incansável do reggae, elevando o gênero a novos patamares com sua habilidade como cantor, compositor e multi-instrumentista. Sua música é uma fusão de raízes jamaicanas e influências contemporâneas.

 Com uma carreira marcada por sucessos, Julian é reconhecido internacionalmente e esse ano venceu o Grammy de melhor álbum de reggae.

Adão Negro, banda brasileira fundada em 1996, conquistou seu espaço no cenário musical com sucessos como “Anjo Bom” e “Pele Negra”. Com uma base de fãs sólida, a banda tem se destacado nas grandes capitais do país, impulsionada pela paixão dos amantes do reggae.

Agenda


Julian Marley e Adão Negro
Local:  Concha Acústica do Teatro Castro Alves
Data: 19 de maio
Horário:  a partir das 18h30
Ingressos: https://vendas.ticketmaker.com.br/?ct=3247&cl=96

 

05/04/24

Adão Negro celebra Bob Marley na Concha Negra

Banda baiana com quase 30 anos de carreira homenageia o pai do reggae
No dia 19 de abril, a Concha Acústica do TCA recebe mais uma edição da “Concha Negra”. Dessa vez, a noite será especial para os amantes do reggae. O grupo Adão Negro apresentará o show "Adão Canta Bob", relembrando os grandes sucessos do criador do ritmo jamaicano.
A apresentação contará com participações especiais: Hélio Bentes, vocalista do Ponto de Equilíbrio, Rodrigo Piccolo, da banda Mato Seco e Banda Didá. Os primeiros são reconhecidos no cenário nacional por sua influência e contribuição ao reggae e a banda feminina tem a tradicional batida do samba reggae baiano.
Fundada em 1996, a banda Adão Negro consolidou sua trajetória com canções que unem romance e ativismo social. Álbuns como "Adão Negro" e "Pele Negra" marcaram sua carreira, apresentando hits como "Anjo Bom", "Eu Louvei" e "Pele Negra".
Para Sergio, anfitrião do show e vocalista da banda Adao Negro, é significativa a data escolhida para o evento, dia dos povos indígenas, mais uma confluência de ideias e ideais libertários para o último show do evento Concha Negra. Como nada é por acaso, Salvador, maior cidade africana fora da África é também solo tupinambá e a música reggae é, antes de tudo, uma música anticolonial que abriu caminho para muitas das manifestações atuais não só da música, mas da cultura (e da contra-cultura) como um todo.
Os ingressos para o evento estão à venda por R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) na bilheteria física do TCA e online via Sympla. O show tem início previsto para às 18h30.
Agenda
Adão Negro celebra Bob Marley na Concha Negra
Convida Helio Bentes, vocalista do Ponto de Equilíbrio, Rodrigo Piccolo, da banda Mato Seco e Banda Didá
Quando: 19 de abril de 2024 (sexta), 18h30
Onde: Concha Acústica do Teatro Castro Alves
Quanto: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)
Vendas: Os ingressos estão disponíveis na bilheteria do TCA (sem taxas) ou na plataforma virutal Sympla: https://bileto.sympla.com.br/event/92596/d/248008/s/1687444
Classificação indicativa: 14 anos
Redes Sociais
Instagram: @adaonegrooficial
Facebook: @AdaoNegroOficial
Assista agora nosso novo videoclipe: Acende a Vela!youtu.be/hJ5xBuPjRZ8
Pode ser uma imagem de 3 pessoas e texto que diz "NOSSA ARTE NOSSA FORCA CONCHA NEGRA TERCEIRAEDIÇÃO 19.04 18H30 ADÃO NEGRO "ADÃO CANTA BoB" •CONVIDA• HELIO BENTES RODRIGO PICCOLO BANDA DIDÁ MAIS INFORMAÇOES cultura.ba.gov.br GOVERNO DO ESTADO ΒΛΗÎ SECRET TARIADE CULTURA FUTURO GOVERNO GENTE"